Índice de IDH Brasil e Canadá
Analisando os dados podemos perceber que há uma grande diferença entre os índices de IDH do Brasil e Canadá, claramente percebemos que o Canadá tem relativamente maior índice, isso se dá pelo fato de o Canadá ter melhor parâmetros de educação (analfabetismo/matrículas), longevidade (perspectiva de vida após nascimento/natalidade/mortalidade) e renda ( PIB-per-capita).
O canadá tem a taxa de 1% de analfabetismo enquanto o Brasil tem 11%, expectativa de vida de 80,4 anos enquanto o Brasil 72,4 anos, PIB de US$ 1,28 trilhões enquanto o Brasil US$ 1,74 trilhões.
domingo, 11 de abril de 2010
IDH CANADÁ
O Canadá apresenta um dos melhores indicadores sociais do mundo, desse modo, os índices de analfabetismo são baixos, assim como os de mortalidade infantil e natalidade. A população canadense está envelhecendo, a baixa taxa de natalidade aliada à boa expectativa de vida (80,4 anos) produz uma carência de mão-de-obra, pois aproximadamente 15% da população têm mais de 65 anos, fato que diminui o PEA
(População Economicamente Ativa) do país. O percentual de idosos é alto se comparado ao de outros países.
O desprovimento de mão-de-obra suficiente para o setor produtivo tem promovido o ingresso no país de um grande número de trabalhadores estrangeiros. É bom lembrar que isso acontece somente em períodos de economia aquecida.
*Atualmente, o Canadá possui uma das maiores e mais desenvolvidas economias do mundo. O produto interno bruto PPC do Canadá é de cerca de 1,077 trilhão de dólares, o 11° maior do mundo, enquanto a renda per capita nacional é de 34 273 dólares, 7° maior do mundo. O seu PIB nominal é de 1,1 trilhão de dólares, 8° maior do mundo, enquanto que seu PNB PPC é de 1,051 trilhão de dólares, 9° maior do mundo. Com uma sociedade industrial influente e de alta-tecnologia, o Canadá hoje lembra os Estados Unidos em seu sistema econômico orientado pelo mercado, modelo de produção, e os altos padrões de vida. Desde 2001, o Canadá não tem sido afetado por depressões financeiras, possuindo a melhor performance econômica dos países da G8.
Em 2009, o PIB do país caiu 2,6%, a maior queda desde 1961, mas no último quarto trimestre o crescimento de 1,2% foi o maior em 9 anos
http://www.brasilescola.com/geografia/canada.htm
Educação
O Canadá vem desenvolvendo um sistema de educação de primeira linha. O país gasta mais em educação (como porcentagem do produto nacional bruto) comparado com a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e está em segundo lugar entre os países do G-8. A taxa de analfabetismo é de 1%, segundo relatório do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), uma das menores do mundo.
Os jovens canadenses estão constantemente entre os melhores do mundo em testes internacionais de leitura, ciências e matemática. O Programa para a Avaliação de Estudantes Internacionais (PISA), organizado pela OCDE, mostra isso. Na avaliação mais recente, realizada em 2006 com estudantes de 57 países na faixa dos 15 anos de idade, os canadenses aparecem em terceiro lugar em ciências e em quarto lugar em leitura.
O sistema educacional canadense é formado por escolas com financiamento público e por escolas privadas, desde o jardim da infância até a universidade. A educação é de responsabilidade da província, conforme a constituição do Canadá, o que significa que existem diferenças significativas entre os sistemas educacionais das diferentes províncias. Contudo, os padrões são uniformemente elevados em todo o país.
http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais-16d.asp
Expectativa de vida
Cada vez mais os canadenses, nos últimos anos, as pesquisas das taxas de mortalidade e outros indicadores têm mostrado, em algumas partes do país a ser muito mais saudável do que aqueles em outras regiões. Agora, um estudo federal demonstra quão dramaticamente a expectativa de vida um indicador-chave - - varia entre as regiões do Canadá. Um estudo conjunto divulgado na semana passada pelo Statistics Canada e Ottawa-baseado canadense Institute for Health Information mapas expectativa de vida de dados de 136 regiões de saúde do Canadá, provinciais e territoriais. Para a maior parte, mostra, sulistas vivem mais do que nortistas e canadenses concentraram principalmente na nação mais densamente áreas urbanas vivem mais tempo. Por outro lado, os resultados pintam um retrato sombrio da vida e da morte do Norte - especialmente em áreas com grande população indígena.
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-
O Canadá apresenta um dos melhores indicadores sociais do mundo, desse modo, os índices de analfabetismo são baixos, assim como os de mortalidade infantil e natalidade. A população canadense está envelhecendo, a baixa taxa de natalidade aliada à boa expectativa de vida (80,4 anos) produz uma carência de mão-de-obra, pois aproximadamente 15% da população têm mais de 65 anos, fato que diminui o PEA
(População Economicamente Ativa) do país. O percentual de idosos é alto se comparado ao de outros países.
O desprovimento de mão-de-obra suficiente para o setor produtivo tem promovido o ingresso no país de um grande número de trabalhadores estrangeiros. É bom lembrar que isso acontece somente em períodos de economia aquecida.
*Atualmente, o Canadá possui uma das maiores e mais desenvolvidas economias do mundo. O produto interno bruto PPC do Canadá é de cerca de 1,077 trilhão de dólares, o 11° maior do mundo, enquanto a renda per capita nacional é de 34 273 dólares, 7° maior do mundo. O seu PIB nominal é de 1,1 trilhão de dólares, 8° maior do mundo, enquanto que seu PNB PPC é de 1,051 trilhão de dólares, 9° maior do mundo. Com uma sociedade industrial influente e de alta-tecnologia, o Canadá hoje lembra os Estados Unidos em seu sistema econômico orientado pelo mercado, modelo de produção, e os altos padrões de vida. Desde 2001, o Canadá não tem sido afetado por depressões financeiras, possuindo a melhor performance econômica dos países da G8.
Em 2009, o PIB do país caiu 2,6%, a maior queda desde 1961, mas no último quarto trimestre o crescimento de 1,2% foi o maior em 9 anos
http://www.brasilescola.com/geografia/canada.htm
Educação
O Canadá vem desenvolvendo um sistema de educação de primeira linha. O país gasta mais em educação (como porcentagem do produto nacional bruto) comparado com a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e está em segundo lugar entre os países do G-8. A taxa de analfabetismo é de 1%, segundo relatório do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), uma das menores do mundo.
Os jovens canadenses estão constantemente entre os melhores do mundo em testes internacionais de leitura, ciências e matemática. O Programa para a Avaliação de Estudantes Internacionais (PISA), organizado pela OCDE, mostra isso. Na avaliação mais recente, realizada em 2006 com estudantes de 57 países na faixa dos 15 anos de idade, os canadenses aparecem em terceiro lugar em ciências e em quarto lugar em leitura.
O sistema educacional canadense é formado por escolas com financiamento público e por escolas privadas, desde o jardim da infância até a universidade. A educação é de responsabilidade da província, conforme a constituição do Canadá, o que significa que existem diferenças significativas entre os sistemas educacionais das diferentes províncias. Contudo, os padrões são uniformemente elevados em todo o país.
http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais-16d.asp
Expectativa de vida
Cada vez mais os canadenses, nos últimos anos, as pesquisas das taxas de mortalidade e outros indicadores têm mostrado, em algumas partes do país a ser muito mais saudável do que aqueles em outras regiões. Agora, um estudo federal demonstra quão dramaticamente a expectativa de vida um indicador-chave - - varia entre as regiões do Canadá. Um estudo conjunto divulgado na semana passada pelo Statistics Canada e Ottawa-baseado canadense Institute for Health Information mapas expectativa de vida de dados de 136 regiões de saúde do Canadá, provinciais e territoriais. Para a maior parte, mostra, sulistas vivem mais do que nortistas e canadenses concentraram principalmente na nação mais densamente áreas urbanas vivem mais tempo. Por outro lado, os resultados pintam um retrato sombrio da vida e da morte do Norte - especialmente em áreas com grande população indígena.
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Idh Brasileiro
Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) o Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países com elevado desenvolvimento humano, com um índice medido em 0,800 no ano de 2005. Em 2006, obteve uma melhora no índice de 0,007 com uma pontuação de 0,807. No ano de 2009 encontra-se na 75ª colocação mundial, com um índice de 0,813 valor considerado de alto desenvolvimento humano.
Há muitas controvérsias quanto ao relatório de 2007 divulgado pelas Nações Unidas. Muitas instituições afirmam que o Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil possa estar errado e que o correto seria de 0,802 a 0,808. O motivo seria a não atualização de vários dados relativos ao Brasil por parte da organização. O primeiro dado seria o do PIB per capita, que atualizando as revisões do IBGE seria de US$ 9.318 e o índice saltaria para algo entorno de 0,806. Outro dado é a taxa de alfabetização, que evoluiu 88,6% para 89,0%, isso significaria uma elevação de 0,003 no índice final. E há ainda um problema estatístico, a renda per capita de 2005 foi calculada com base em uma projeção de população de 184 milhões de brasileiros. Mas a Contagem Nacional da População, feita recentemente pelo instituto, revelou que apenas em 2007 o país atingiu este número de habitantes. Se isso for levado em conta, com menos gente para repartir o PIB, a renda per capita subirá, e o índice ganhará um acréscimo de 0,002.
Mesmo assim, o Brasil continua a ser internacionalmente conhecido por ser uma das sociedades mais desiguais do planeta, onde a diferença na qualidade de vida de ricos e pobres é imensa. Mas dados estatísticos recentes, contidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o quadro começa a se alterar. Entre 2001 e 2004 a renda dos 20% mais pobres cresceu cerca de 5% ao ano enquanto os 20% mais ricos perderam 1%. Nesse mesmo período houve queda de 1% na renda per capita e o Produto Interno Bruto (PIB) não cresceu significativamente. A explicação dos economistas brasileiros e também de técnicos do Banco Mundial para a redução das desigualdades está nos programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família. No entanto, como mais de dois terços dos rendimentos das famílias brasileiras provém do trabalho assalariado, há necessidade de crescimento da economia e do mercado de trabalho.
Educação
Na área de educação, o Brasil tem melhor desempenho que a média mundial e regional. No relatório 2007, o país ficou com um índice de alfabetização adulta de 88,6% (64ª colocação mundial, logo abaixo dos Emirados Árabes Unidos e logo acima de São Vicente e Granadinas), índice igual ao encontrado em 2004, por conta das Nações Unidas não ter atualizado os dados. Segundo o IBGE, a taxa de alfabetização adulta evoluiu de 88,6% para 89,0% no período. O relatório captou, porém, um aumento no percentual de pessoas em idade escolar dentro das escolas e universidades, de 86,0% em 2004 para 87,5% em 2005 (36ª colocação mundial, logo abaixo da Alemanha e acima de Singapura).
Longevidade
Na área de longevidade, o Brasil vem conquistando grandes avanços nos últimos anos. A expectativa do Brasil é, atualmente, de 72,4 anos (93ª colocação mundial logo abaixo de Sri Lanka e acima da Argélia). Em 2005 foi estimada em 71,7 anos ao nascer (79ª colocação mundial, logo abaixo da Jordânia e acima da Armênia) segundo o relatório. Em 2004, o índice era estimado em 70,8 anos ao nascer, e, em 2000, 67,7 anos. A esperança de vida brasileira supera a média global. Esse aumento da longevidade é um indicativo de melhoras no acesso a alimentação, saúde e saneamento.
Renda
Por fim, também a renda influi no cálculo do desenvolvimento humano, sendo no que o Brasil mais precisa melhorar. O último relatório das nações unidas apresenta um PIB per capita (PPC) de US$ 8,402 (67ª colocação mundial, logo abaixo da Turquia e acima da Tunísia). Com isso, a renda dos brasileiros aumentou, entre 2004 e 2005, de US$ 8.195 PPC para US$ 8.402 PPC. O que causa controvérsia pois as Nações Unidas não atualizaram as revisões do IBGE e continuam usando os métodos do chamado "Velho PIB". Com uma revisão de cálculos em Março de 2007, o IBGE descobriu que o país era 10,9% mais rico do que se imaginava, mudando assim uma série de dados, entre eles o PIB per capita que deveria ser de US$ 9.318.
Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) o Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países com elevado desenvolvimento humano, com um índice medido em 0,800 no ano de 2005. Em 2006, obteve uma melhora no índice de 0,007 com uma pontuação de 0,807. No ano de 2009 encontra-se na 75ª colocação mundial, com um índice de 0,813 valor considerado de alto desenvolvimento humano.
Há muitas controvérsias quanto ao relatório de 2007 divulgado pelas Nações Unidas. Muitas instituições afirmam que o Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil possa estar errado e que o correto seria de 0,802 a 0,808. O motivo seria a não atualização de vários dados relativos ao Brasil por parte da organização. O primeiro dado seria o do PIB per capita, que atualizando as revisões do IBGE seria de US$ 9.318 e o índice saltaria para algo entorno de 0,806. Outro dado é a taxa de alfabetização, que evoluiu 88,6% para 89,0%, isso significaria uma elevação de 0,003 no índice final. E há ainda um problema estatístico, a renda per capita de 2005 foi calculada com base em uma projeção de população de 184 milhões de brasileiros. Mas a Contagem Nacional da População, feita recentemente pelo instituto, revelou que apenas em 2007 o país atingiu este número de habitantes. Se isso for levado em conta, com menos gente para repartir o PIB, a renda per capita subirá, e o índice ganhará um acréscimo de 0,002.
Mesmo assim, o Brasil continua a ser internacionalmente conhecido por ser uma das sociedades mais desiguais do planeta, onde a diferença na qualidade de vida de ricos e pobres é imensa. Mas dados estatísticos recentes, contidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o quadro começa a se alterar. Entre 2001 e 2004 a renda dos 20% mais pobres cresceu cerca de 5% ao ano enquanto os 20% mais ricos perderam 1%. Nesse mesmo período houve queda de 1% na renda per capita e o Produto Interno Bruto (PIB) não cresceu significativamente. A explicação dos economistas brasileiros e também de técnicos do Banco Mundial para a redução das desigualdades está nos programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família. No entanto, como mais de dois terços dos rendimentos das famílias brasileiras provém do trabalho assalariado, há necessidade de crescimento da economia e do mercado de trabalho.
Educação
Na área de educação, o Brasil tem melhor desempenho que a média mundial e regional. No relatório 2007, o país ficou com um índice de alfabetização adulta de 88,6% (64ª colocação mundial, logo abaixo dos Emirados Árabes Unidos e logo acima de São Vicente e Granadinas), índice igual ao encontrado em 2004, por conta das Nações Unidas não ter atualizado os dados. Segundo o IBGE, a taxa de alfabetização adulta evoluiu de 88,6% para 89,0% no período. O relatório captou, porém, um aumento no percentual de pessoas em idade escolar dentro das escolas e universidades, de 86,0% em 2004 para 87,5% em 2005 (36ª colocação mundial, logo abaixo da Alemanha e acima de Singapura).
Longevidade
Na área de longevidade, o Brasil vem conquistando grandes avanços nos últimos anos. A expectativa do Brasil é, atualmente, de 72,4 anos (93ª colocação mundial logo abaixo de Sri Lanka e acima da Argélia). Em 2005 foi estimada em 71,7 anos ao nascer (79ª colocação mundial, logo abaixo da Jordânia e acima da Armênia) segundo o relatório. Em 2004, o índice era estimado em 70,8 anos ao nascer, e, em 2000, 67,7 anos. A esperança de vida brasileira supera a média global. Esse aumento da longevidade é um indicativo de melhoras no acesso a alimentação, saúde e saneamento.
Renda
Por fim, também a renda influi no cálculo do desenvolvimento humano, sendo no que o Brasil mais precisa melhorar. O último relatório das nações unidas apresenta um PIB per capita (PPC) de US$ 8,402 (67ª colocação mundial, logo abaixo da Turquia e acima da Tunísia). Com isso, a renda dos brasileiros aumentou, entre 2004 e 2005, de US$ 8.195 PPC para US$ 8.402 PPC. O que causa controvérsia pois as Nações Unidas não atualizaram as revisões do IBGE e continuam usando os métodos do chamado "Velho PIB". Com uma revisão de cálculos em Março de 2007, o IBGE descobriu que o país era 10,9% mais rico do que se imaginava, mudando assim uma série de dados, entre eles o PIB per capita que deveria ser de US$ 9.318.
O que é IDH e para que serve?
O IDH (Índice de desenvolvimento humano) é uma forma de medir o desenvolvimento de países, regiões, estados ou municípios de acordo com parâmetros comparativos relacionados a educação (analfabetismo/matrículas), longevidade (perspectiva de vida após nascimento/natalidade/mortalidade) e renda (PIB-per-capita).
Este índice pode ajudar a sociedade civil organizada e o estado, em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) a conhecer melhor a realidade de cada região, para que assim possam intervir propondo ações e iniciativas para melhorar a qualidade de vida em locais que necessitem de maior assistência, e devem procurar fazer isto de forma continuada.
Os valores do IDH variam de 0 (nenhum desenvolvimento) a 1 (desenvolvimento completo).
Países com valores até 0,499 tem desenvolvimento baixo
Países com valores de 0,500 a 0,799 tem desenvolvimento médio
Países com valores de 0,800 a 1 tem desenvolvimento bom
O IDH (Índice de desenvolvimento humano) é uma forma de medir o desenvolvimento de países, regiões, estados ou municípios de acordo com parâmetros comparativos relacionados a educação (analfabetismo/matrículas), longevidade (perspectiva de vida após nascimento/natalidade/mortalidade) e renda (PIB-per-capita).
Este índice pode ajudar a sociedade civil organizada e o estado, em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) a conhecer melhor a realidade de cada região, para que assim possam intervir propondo ações e iniciativas para melhorar a qualidade de vida em locais que necessitem de maior assistência, e devem procurar fazer isto de forma continuada.
Os valores do IDH variam de 0 (nenhum desenvolvimento) a 1 (desenvolvimento completo).
Países com valores até 0,499 tem desenvolvimento baixo
Países com valores de 0,500 a 0,799 tem desenvolvimento médio
Países com valores de 0,800 a 1 tem desenvolvimento bom
Economia Canadá
A Canadá possui uma economia desenvolvida, próspera e estável. Destacam-se as indústrias tecnológica, automotiva, petroquímica e de máquinas. A população canadense possui um elevado padrão de vida e de renda, tornando o mercado consumidor interno bastante forte. Porém, o Canadá também é destaque em suas exportações de produtos manufaturados. O Canadá é um país que investe muito no desenvolvimento de tecnologia de ponta, impulsionado por excelentes centros de pesquisas e universidades. O país integra o NAFTA, bloco econômico formado também por Estados Unidos e México.
PIB: US$ 1,28 trilhões (2009)
PIB per capita: US$ 38.400 (2008)
Composição do PIB por setor da economia: serviços (69,6%), indústria (28,3%) e agricultura (2%) - dados de 2008
Investimentos: 21,2% do PIB (2009)
Dívida Pública: 72,3% do PIB (2009)
Taxa de Inflação: 0,2% (2009)
Reservas monetárias: US$ 356 bilhões (31/12/2008)
http://www.suapesquisa.com/paises/canada/economia_canada.htm
A Canadá possui uma economia desenvolvida, próspera e estável. Destacam-se as indústrias tecnológica, automotiva, petroquímica e de máquinas. A população canadense possui um elevado padrão de vida e de renda, tornando o mercado consumidor interno bastante forte. Porém, o Canadá também é destaque em suas exportações de produtos manufaturados. O Canadá é um país que investe muito no desenvolvimento de tecnologia de ponta, impulsionado por excelentes centros de pesquisas e universidades. O país integra o NAFTA, bloco econômico formado também por Estados Unidos e México.
PIB: US$ 1,28 trilhões (2009)
PIB per capita: US$ 38.400 (2008)
Composição do PIB por setor da economia: serviços (69,6%), indústria (28,3%) e agricultura (2%) - dados de 2008
Investimentos: 21,2% do PIB (2009)
Dívida Pública: 72,3% do PIB (2009)
Taxa de Inflação: 0,2% (2009)
Reservas monetárias: US$ 356 bilhões (31/12/2008)
http://www.suapesquisa.com/paises/canada/economia_canada.htm
Economia Brasileira
O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2007). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 3,143 trilhões (ano de 2009) ou US$ 1,74 trilhões
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 16.414,00 ou US$ 9.118, 00 (2009)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Crescimento do PIB nos últimos anos: 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4 % (2006), 5,7% (2007), 5,1% (2008), - 0,2% (2009)
Força de trabalho: 101 milhões (estimativas 2008)
Inflação: 5,9% (IPCA de 2008)
Taxa de desemprego: 7,89% (2008)
http://www.suapesquisa.com/geografia/economia_brasileira.htm
O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2007). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 3,143 trilhões (ano de 2009) ou US$ 1,74 trilhões
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 16.414,00 ou US$ 9.118, 00 (2009)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Crescimento do PIB nos últimos anos: 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4 % (2006), 5,7% (2007), 5,1% (2008), - 0,2% (2009)
Força de trabalho: 101 milhões (estimativas 2008)
Inflação: 5,9% (IPCA de 2008)
Taxa de desemprego: 7,89% (2008)
http://www.suapesquisa.com/geografia/economia_brasileira.htm
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